segunda-feira, 31 de maio de 2010

Governo quer reduzir áreas de embaixadas



Mais de 30 terrenos destinados a embaixadas estão desocupados. Terracap estuda vender alguns lotes para a construção de hotéis

Helena Mader - Correio Braziliense
Publicação: 31/05/2010 08:03
Os setores de Embaixadas são representados pelas quadras 800: além dos terrenos sem construção, muitos estão subutilizados - ( Rafael Ohana/CB/D.A Press )
Os setores de Embaixadas são representados pelas quadras 800: além dos terrenos sem construção, muitos estão subutilizados
Uma das áreas mais nobres do Plano Piloto tem 56% de seus terrenos vazios ou com baixa utilização. Os setores de embaixadas Sul e Norte, nas quadras 800, foram criados para abrigar as sedes de representações diplomáticas mas, meio século depois da inauguração de Brasília, muitos países ainda não ocuparam lotes na região. Diante da ociosidade desses espaços, a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) quer debater a mudança de destinação dos terrenos para permitir outros usos, como a criação de empreendimentos imobiliários. Já tem até um projeto para liberar uma área para a construção de hotéis. O Ministério das Relações Exteriores (MRE) é contra a medida e defende que esses setores continuem de uso exclusivo dos diplomatas estrangeiros. Hoje, 114 nações têm representação em Brasília, mas apenas 54 estão instaladas na região destinada a abrigá-las.

O Setor de Embaixadas Sul tem 62 lotes, dos quais 32 estão ocupados e 18, vazios. Além disso, 12 imóveis têm baixa utilização ou seja, as construções ocupam um percentual muito baixo do espaço total. Já no Setor de Embaixadas Norte, o percentual de áreas ociosas é ainda maior. Dos 31 lotes, nove estão em uso atualmente, 15 permanecem vagos e sete têm subutilização. Os terrenos destinados às representações diplomáticas são muito grandes para a média brasiliense e têm pelo menos 25 mil metros quadrados — o equivalente a 2,5 campos oficiais de futebol. A Terracap também quer reduzir os imóveis doados para 2,5 mil metros quadrados.

A área vazia que a Terracap planejar desafetar fica no Setor de Embaixadas Norte, próximo ao Iate Clube. Quatro hotéis de luxo seriam erguidos no espaço, que hoje não é subdividido nem tem lotes registrados em cartório. A ideia da empresa é oferecer parte da área para a criação de terrenos de 2,5 mil metros quadrados para embaixadas e destinar o restante a futuros negócios. “Cada um desses hotéis poderia ter até 200 leitos. A criação desses empreendimentos seria importante para a cidade, já que vamos abrigar jogos da Copa do Mundo de 2014”, explica o gerente de Formatação de Novos Empreendimentos, Valdo César. “Com os recursos arrecadados, o governo poderá construir uma via ligando o Setor de Embaixadas Norte à W3, uma obra viária importante”, acrescenta.

Pelo projeto original de Brasília e de acordo com a legislação atualmente em vigência, os terrenos dessa região são de uso exclusivo de representações diplomáticas. Os países interessados em estruturar sua embaixada no Brasil devem pedir a cessão de uma área ao Itamaraty, que então entra em contato com a Terracap e com a Secretaria de Patrimônio da União. Ao fim das negociações, o MRE providencia a transferência do lote para o outro Estado. Atualmente, não há prazo para ocupação dos imóveis doados nos setores de embaixadas Sul e Norte.

Alto preço
Localizados no centro de Brasília, ao lado da Esplanada dos Ministérios, os terrenos destinados às representações estrangeiras seriam disputados pelo mercado imobiliário, caso houvesse mudanças na lei para autorizar a licitação e posterior ocupação. Especialistas não têm estimativa do valor que o lote poderia alcançar antes da definição das regras de uso. Mas nos prédios de escritórios e consultórios médicos localizados na L2 Sul, vizinhos ao Setor de Embaixadas, o metro quadrado custa entre R$ 6 mil e R$ 8 mil.

O presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi), Adalberto Valadão, afirma que o interesse entre os empresários por essa região seria enorme. Ele acredita que, se aprovada a construção de outros empreendimentos na área, o preço do metro quadrado construído seria semelhante aos dos imóveis negociados na L2 Sul. “O uso dos lotes dos setores de embaixadas seria bom para o governo e para a população. Os cidadãos pagaram pela construção da infraestrutura dessa região, os impostos foram usados para fazer vias, redes de água e iluminação, mas os terrenos não são usados”, diz Adalberto.

Ele destaca que é possível fazer empreendimentos nesses setores sem colocar em risco a segurança das embaixadas. “Seria adequado destinar para escritórios ou alguns tipos de comércio, por exemplo, o que não criaria problema para as embaixadas. Muito pelo contrário, esses diplomatas não têm hoje nenhum tipo de serviço à disposição nas proximidades”, justifica o presidente da Ademi.

O presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis, Hermes Rodrigues de Alcântara Filho, concorda que a procura por terrenos na região seria alta. “A localização é muito nobre e esses lotes teriam uma liquidez muito grande”, analisa. Mas ele não acredita na mudança de destinação da área: “Está no plano original da cidade que aquele setor só pode ser ocupado por embaixadas. Acho que novos empreendimentos não serão bem-vindos pelos estrangeiros que vivem ali”.

Hoje, 60 das 114 representações de países instaladas no Brasil se localizam fora dos setores de embaixada — a maioria no Lago Sul. Muitos embaixadores e diplomatas preferem alugar mansões para criar a sua missão diplomática por conta da proximidade com áreas comerciais e oferta de serviços. Além disso, os aluguéis acabam saindo mais em conta do que construir na terra doada.

O QUE DIZ A LEI
De acordo com a Lei nº 6.294/1975, a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) fica autorizada a doar imóvel a Estado com o qual o Brasil mantenha relações diplomáticas para o estabelecimento de sua missão, desde que o donatário faça doação de imóvel à República Federativa do Brasil para instalar missão diplomática brasileira na capital da país em questão. Caberá ao Ministério das Relações Exteriores entabular as negociações necessárias a fim de assegurar que a transação se cumpra de forma válida e em conformidade com os interesses da União.

Transtorno ainda vai até outubro


Jornal de Brasília/DF Data: 31/05/2010

Prevista para ser entregue até o dia 30 de junho deste ano, a Linha Verde deverá ficar pronta somente em outubro


A obra da Linha Verde já dura um ano e 28 dias. Segundo a Secretaria de Transportes do Distrito Federal (Setrans), a previsão é inaugurar o primeiro trecho no dia 15 de junho. Quando ainda estava no governo, o ex-governador José Roberto Arruda anunciou que o projeto ficaria pronto dia 30 do próximo mês. Agora, tudo deve ser concluído até outubro. A pasta de transportes justifica o atraso devido aos períodos de chuvas.
As inaugurações foram adiadas várias vezes. Os viadutos da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e do Guará, as vias expressas, marginais e corredores do trecho Taguatinga-Israel Pinheiro também estão previstas para serem entregues em 15 de junho. No mesmo dia do mês seguinte, poderão estar prontos o viaduto da Estrada Parque Vale (EPVL) e as vias expressas, marginais e corredores entre Israel Pinheiro e Guará. Em torno de 350 máquinas e caminhões trabalham no momento.
Orçado em R$ 244 milhões, o projeto promete desafogar o trânsito da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), que recebe 140 mil veículos por dia. Estão sendo construídos cinco viadutos e 17 passarelas. A via será de quatro faixas com uma delas reservada para o corredor de ônibus de 12,7 km. Ao lado da pista principal serão feitas mais duas vias marginais e ciclovias.
Desde que as obras na EPTG começaram, a servidora pública Cacy Vera, 54 anos, demora, em média, uma hora para percorrer o trecho de sua casa, em Águas Claras, até o Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA), onde trabalha. “De manhã, eu pego a Estrutural e demoro menos, mas, como saio do serviço às 18h, chego a ficar no trânsito quase uma hora e meia”, reclama. Segundo ela, pela noite, o cuidado ao trefegar pela pista deve ser redobrado. “A sinalização é a base de cone. Tenho que dirigir por mim e pelos outros”, queixa-se.
Quem anda de moto também não está satisfeito. O servidor público Leonardo Ribeiro, 26 anos, percorre a via com cautela. “Umas curvas estão muito fechadas. Uma parte do SIA está com o asfalto cortado e fica muito perigoso”, observa.

Correio mapeou os 18 pontos considerados de alto risco no Paranoá.



Para isso, contou com a ajuda dos bombeiros, da Marinha e da Federação Náutica de Brasília

Saulo Araújo
Publicação: 30/05/2010 08:09 - Correio Braziliense

Nos fins de semana de sol, ricos e pobres se reúnem ao longo dos 111 quilômetros de margem do Lago Paranoá para desfrutar das belezas que ele oferece. Os amantes da navegação aproveitam as águas calmas para passear com a família ou amigos em seus barcos. Já os mais radicais promovem competições a vela, jet-ski, windsurf e wakeboard. Mas por trás da beleza estão os perigos. Com a ajuda do Corpo de Bombeiros, da Federação Náutica de Brasília (FNB) e da Marinha do Brasil, o Correio mapeou os 18 pontos considerados de maior risco do lago, sendo 11 para banhistas e sete vulneráveis a colisão entre embarcações.

O Pontão do Lago Sul é uma das regiões mais críticas, devido à grande concentração de pessoas em sua orla, fato que leva pilotos de lanchas e de jet-skis a trafegarem bem próximos do píer. “Normalmente, são jovens que querem chamar a atenção executando manobras para o público que os assiste. Isso pode ser perigoso, pois naquela área existem muitos banhistas”, afirmou o capitão do 1º Batalhão de Busca e Salvamento (1º BBS) do Corpo de Bombeiros, Luís Cláudio da Fonseca.

A Barragem do Paranoá também é outra região que faz com que os socorristas redobrem a atenção. É onde fica o lugar mais profundo do lago — 40 metros. Tornou-se um ponto de encontro entre donos de barcos movidos a motor. Em um domingo à tarde é possível encontrar até 30 embarcações atracadas. Enquanto seus ocupantes se divertem, pessoas se refrescam nas águas. A maioria dos banhistas que frequenta essa área é moradora do Paranoá e divide o espaço com as embarcações que chegam e saem a todo momento. “É uma região sensível. Temos sempre atuado ali no sentido de orientar sobre os riscos de alguém ser atingido por uma embarcação, ou se afogar, já que é o ponto mais profundo do lago”, ressaltou o capitão Luís Cláudio.

Sorte
Colisões no Lago Paranoá são comuns, de acordo com Guilherme Raulino, 60 anos, que há 48 veleja no lago. Segundo ele, grande parte dos casos não chega ao conhecimento da mídia porque não há vítimas. “Não tem muito tempo que um jet-ski cravou em uma lancha. Por muita sorte, ninguém se feriu com gravidade”, contou ele, afirmando que a maioria dos acidentes náuticos está atrelada à falta de conscientização dos donos de barcos. “Fala-se muito que falta fiscalização. Isso não é verdade. A Marinha faz um bom trabalho, mas não consegue impedir todos os imprudentes de fazerem besteira. Domingo à tarde é uma temeridade ficar no lago”, frisou Guilherme.

O também velejador Alexandro Figueiredo de Freitas, 25 anos, nunca se envolveu em acidentes, mas coleciona histórias que quase resultaram em batidas. “Domingo passado mesmo um cara num jet-ski estava fazendo manobras arriscadas e, por muito pouco, não bateu em mim. Em outra ocasião, uma lancha navegava à noite totalmente apagada. Se eu não desvio, ia ser uma batida feia”, contou.

Para o vice-presidente da Federação Náutica de Brasília (FNB), Homero Corrêa Martins, a fiscalização exercida pela Capitania dos Portos não é eficiente. E, para ele, uma sugestão para torná-la mais eficaz é aumentar as abordagens nos fins de semana, principalmente para coibir o abuso da velocidade. “Não é necessário a Marinha colocar todas as suas embarcações no lago todos os dias. Basta intensificar nos fins de semana. O acidente com a lancha foi um fato isolado”, considera. Ele se refere ao naufrágio (Leia Memória) da lancha Front Roll, na madrugada do último dia 22. Na ocasião, duas irmãs morreram.

O comandante da Delegacia Fluvial de Brasília, o capitão de corveta Rogério Leite, destacou que uma das medidas para evitar acidentes entre embarcações no lago é estimular os condutores a seguirem a Lei de Segurança de Tráfego Aquaviário (Lesta).(1) “A Marinha já intensificou as operações, mas pedimos que os condutores de embarcações sigam as regras. Não podemos culpar sempre o poder público quando ocorre uma tragédia”, destacou o oficial.

domingo, 30 de maio de 2010

Um mês de festejos gratuitos



Aniversário de 52 anos da cidade, a ser comemorado em 5 de junho, terá diversas atrações nas próximas semanas, como shows de Alceu Valença, Zeca Baleiro, Fagner e Geraldo Azevedo

Mariana Moreira - Correio Braziliense
Publicação: 29/05/2010 07:10 Atualização: 29/05/2010 07:13
No começo, havia apenas um pequeno aglomerado de gente em busca de pedras e metais preciosos que se fixou em uma margem do Córrego do Cortado. Por ali surgiu a fazenda Taguatinga, que quase dois séculos depois, em 1958, virou cidade. Tornou-se casa de candangos, já que a Cidade Livre, atual Núcleo Bandeirante, não comportava mais a quantidade de operários que vieram trabalhar nas obras da nova capital. No próximo dia 5 de junho, a cidade completa 52 anos e, para celebrar à altura, a Administração preparou uma agenda com atrações gratuitas que se estendem durante um mês. Os eventos tiveram início ontem, com o tradicional jantar de gala à base de queijos e vinhos, realizado há 32 anos.

“Atualmente, Taguatinga é o motor econômico do Distrito Federal. As quase 6 mil empresas instaladas aqui geram em torno de 100 mil empregos”, comemora o administrador da cidade, Rubéns Tavares. Para ele, a cidade se expandiu e prosperou graças ao caráter empreendedor e à força de vontade da comunidade. Planejada para cerca de 30 mil moradores, já ultrapassou a marca dos 350 mil cidadãos. Assim como Brasília emprega mão de obra residente em todas as regiões do DF, Taguatinga virou polo de atração de moradores de cidades vizinhas em busca de vaga no mercado de trabalho.

Outra demonstração da vocação para negócios é que a cidade está reforçando sua tendência a se transformar em centro regional de confecções. “É questão de tempo até fazermos frente à região do Brás (em São Paulo), referência nacional no ramo”, sonha o administrador. Também já virou tradição no calendário da cidade a realização de uma feira de artesanato, sempre no primeiro fim de semana de cada mês. O intuito é criar a cultura de comercialização entre os artesãos da cidade. Mas, apesar da prosperidade associada ao local, Tavares acredita que o jeito de cidade do interior não se perdeu. “O ar bucólico ainda existe. As pessoas se encontram nas esquinas. A vida ainda é mais humana, mais pacata”, avalia.

Natural de Alexânia, a estudante Arilane Alves, 20 anos, casou-se com um taguatinguense e vive na cidade há nove meses. “Nem penso em me mudar daqui. Taguatinga tem mais opções de lazer e emprego”, avalia. Já a estudante Beatriz Oliveira, 17 anos, não mora na cidade, mas bem que gostaria. “Por aqui tem de tudo. O comércio é farto, há muito movimento, as pessoas são mais abertas e interagem melhor”, relata. Apesar de morar em Ceilândia, ela frequenta uma escola na cidade e sempre que pode visita os shoppings da região.

Praça do Relógio, em Taguatinga Centro: planejada para cerca de 30 mil moradores, cidade já tem mais de 350 mil e emprega mão de obra de todas as regiões do DF - (Kleber Lima/CB/D.A Press )
Praça do Relógio, em Taguatinga Centro: planejada para cerca de 30 mil moradores, cidade já tem mais de 350 mil e emprega mão de obra de todas as regiões do DF
Mas Taguatinga não está livre de problemas e Rubéns Tavares é o primeiro a apontá-los. Segundo ele, é preciso revitalizar o centro da cidade, que sofre com o envelhecimento das estruturas, o trânsito frenético, a escassez de vagas para estacionamento e a falta de segurança.

Reivindicações
Pelas ruas, o clamor por melhorias continua. Dos seus 19 anos de vida, a estudante Sabrina Barros passou 16 na cidade. Admite que a oferta de serviços é farta na cidade, mas cobra mais limpeza e organização em área pública. “Eu tiraria os camelôs das ruas. A paisagem fica feia e a circulação pelo local, confusa”, aponta. Já o vendedor autônomo Dairo Ferreira, 46 anos, sente falta de um clube. “Sempre frequentei o clube Primavera, mas ele foi desativado e a cidade ficou sem alternativa de uma piscina refrescante”, destaca.

Prós e contras à parte, a celebração de 52 anos contará com um espaço aguardado pelos moradores: o novo parque da cidade, o Taguaparque, receberá atrações de peso do cenário musical. Para a próxima semana, estão previstos shows de Alceu Valença, Zeca Baleiro e Geraldo Azevedo no local. Apesar de ter apenas 30% de sua estrutura prevista concluída, o parque já conta com pistas de cooper, espaço cultural, quadras de esporte, parques infantis e espaço para jeep cross e motocross. Ainda não há data para a entrega da estrutura completa. “Vamos mostrar que o DF tem novo espaço para shows e um local confortável para atender às comunidades vizinhas”, destaca Tavares. 

» Confira a programação de aniversário da cidade. Todas as atrações são gratuitas:

Sessão Solene da Câmara Legislativa
Data: 1° de junho
Horário: 10h
Local: Auditório da Administração Regional de Taguatinga.

Alvorada com o toque dos sinos nas igrejas da cidade
Data: 5 de junho
Horário: 8h
Local: Todas as igrejas de Taguatinga

Juramento à Bandeira
Data: 7 de junho
Horário: 9h
Local: Estacionamento da Administração - RAIII

Parabéns com corte do Bolo
Data: 7 de junho
Horário: 12h45
Local: Marquise da Administração Regional de Taguatinga - RAIII.

Torneio de Futebol entre Quadras/Inauguração do Campo Taguaparque
Data: 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 13 de junho
Horário: 19h
Local: Taguaparque

Feira de Artesanato
Data: 10,11 e 12 de junho
Horário: 9h às 18h
Local: Praça do Relógio

Show com Alceu Valença e Arraiá da Administração Regional (apresentação de quadrilhas e grande queima de fogos)
Data: 10 de junho
Horário: 18h
Local: Taguaparque

Show com Zeca Baleiro e Arraiá da Administração Regional
Data: 11 de junho
Horário: 18h
Local: Taguaparque

Baile dos Pioneiros com entrega de medalhas
Data: 11 de junho de 2010.
Horário: 22h
Local: ACIT

Show com Fagner e Arraiá da Administração Regional
Data: 12 de junho
Horário: 18h
Local: Taguaparque

Desfile Cívico Militar
Data: 13 de junho
Horário: 9h
Local: Avenida Comercial Norte

Show com Geraldo Azevedo e Arraiá da Administração Regional
Data: 13 de junho
Horário: 18h
Local: Taguaparque

Show com Cantores de Deus, Jonny & banda e banda Maranata
Data: 17 de junho
Horário: 18h
Local: Taguaparque

Show com Banda Tatau, Banda Esquema 6, Dhi Ribeiro e Banda Escolta
Data: 18 de junho
Horário: 20h
Local: Taguaparque

Show Gospel com Carlinhos Félix, Dreams Coral, Passageiros de Cristo, Metal Nobre e Banda Renovo
Data: 19 de junho
Horário: 18h
Local: Taguaparque

Show com Banda Beijo, Banda Terminal Zero e Show Sertanejo com Rafael Torres e Gabriel
Data: 20 de junho
Horário: 19h
Local: Taguaparque

Jeep Cross
Data: 26 e 27 de junho
Horário: 9h
Local: Taguaparque

Corrida de Taguatinga
Data: 27 de junho de 2010.
Horário: 9h
Local: Avenida Comercial Norte

Eventos da Comunidade
6ª Festa Comunitária da QND e da Praça do Bicalho
Data: 28 de maio a 3 de junho
Horário: 18h
Local: Praça do Bicalho

Projeto Prática Ecológica com teatro "A onça pintada e o bode ecológico" da Cia de Arte, Festa e Desenvolvimento Sócio Ambiental - Século XXI
Data: 1 e 2 de junho
Horário: 9h às 10h e 14h às 15h
Local: Teatro da Praça

Mostra Fotográfica "Taguatinga vista por cima" do fotógrafo Danilo Cruz
Data: a partir de 1° de junho
Horário: 8h às 22h
Local: Biblioteca Pública Machado de Assis

Festa Junina da Paróquia São Vicente de Paulo
Data: 10, 11, 12 e 13 de junho
Horário: 20h
Local: QSF Área Especial, Vila Dimas - Taguatinga Sul

2ª Copa Solidária de Futsal da QNF
Data: 13 de junho a 13 de julho
Horário: 19h às 22h (seg-sex), 14h às 18h (sáb-dom)
Local: Praça da CNF

3° Encontro de Motociclistas de Taguatinga
Data: 19 de junho
Horário: 14h
Local: Taguaparque

Encontro do Clube do Ômega
Data: 19 e 20 de junho
Horário: 8h às 18h
Local: Taguaparque

10° GP de Ciclismo de Taguatinga
Data: 20 de junho
Horário: 9h
Local: Taguaparque

6ª Qualidade de Vida em Ação
Data: 25, 26 e 27 de junho
Horário: 8h às 18h
Local: Taguaparque, Praça do Relógio e Praça da Capoterapia (QNL)

Projeto "Viva o Taguaparque"
Data: 27 de junho
Horário: 9h às 18h
Local: Taguaparque