terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Governo federal libera R$ 12 bi para investimentos em infraestutura na capital

24/11/2012 - Correio Braziliense

O Governo do Distrito Federal tem à disposição R$ 12 bilhões para investir em infraestrutura até 2014. O dinheiro, oriundo do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), será aplicado, principalmente, nas áreas de transporte e habitação. Depois dessa data, o valor poderá superar R$ 15 bilhões. O GDF incluiu R$ 3 bilhões no Projeto de Lei Orçamentária de 2013, que deve ser aprovado até dezembro, para complementar as obras de infraestrutura. Além disso, o Executivo local articula recursos para o PAC do Entorno.

Os investimentos do programa para o DF foram divididos em seis eixos temáticos/programas: transporte; Minha Casa, Minha Vida; Cidade melhor; Água e luz para todos; energia e Comunidade cidadã.


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Números em descompasso

26/11/2012 - Jornal de Brasília

O crescimento do número de carros no Distrito Federal impressiona e passa longe do aumento da quantidade de habilitados. Segundo dados do Departamento de Trânsito (Detran), na comparação entre 2004 e 2011, o número de motoristas passou de 1.049.669 para 1.367.032, um aumento de 30,2%. Já o número de veículos passou, no mesmo período, de 775.112 para 1.317.721 – ou seja, cresceu 70%. A combinação, atrelada à descrença da população no transporte público, resulta nos rotineiros e estressantes congestionamentos, que já não são comuns apenas em horários de pico.

O diretor-geral do Detran, José Alves Bezerra, avalia que o aumento do poder aquisitivo exerce grande influência no aumento da demanda por veículos. Para ele, as facilidades de crédito que o mercado oferece tornam isso possível. "O carro virou um objeto de consumo de fácil acesso, a partir do simples desejo de as pessoas terem o próprio veículo", diz. Dessa forma, quem antes tinha carteira, mas não poderia comprar um carro, agora pode.

Consumo

No ponto de vista de Bezerra, o aumento da frota se dá por uma série de motivos, entre eles, o costume das famílias – entre a classe mais favorecida – de presentear os filhos com um carro ao atingirem a maioridade. Essa situação, segundo ele, se destaca em Brasília. Outro motivo são os cidadãos que vislumbram possibilidades de melhoria de vida a partir de empregos onde a Carteira de Habilitação é instrumento de trabalho. Um clássico exemplo são os motoboys. "Esses são os perfis dos motoristas e os motivos pelos quais indicamos o aumento de habilitados e carros", conta.

Exame prático do Detran reprova 34%

Outro fator que aponta esse descompasso é o alto índice de reprovação nos exames para obter a Carteira de Nacional de Habilitação (CNH). Estudo da Secretaria de Segurança aponta que, no primeiro semestre deste ano, 34% dos candidatos reprovaram na avaliação prática, e 31% na teórica.

O especialista em trânsito e transporte urbano da Universidade de Brasília (UnB) Artur Moraes comenta que tamanha aquisição de carros prejudica a cidade, uma vez que não há estrutura para um número tão elevado de veículos. "Quem toma as decisões para melhorar a situação é quem está dentro do carro, e não do lado de fora enxergando o problema", dispara.

Transporte ruim

O programador de sistemas Leonardo dos Reis possui carro e moto, mas opta por se deslocar de carro por achar mais seguro e confortável. Mas reclama dos congestionamentos pela carência no transporte público. "Tiraram as faixas de aceleração para instalar as exclusivas para ônibus. Não há coletivos suficientes para a demanda, e enxugaram as vias para os carros transitarem. O resultado é uma baita confusão. Ter um automóvel em Brasília não é opção, e sim necessidade", considera.

Ponto de vista

O professor Paulo Cesar Marques da Silva, especialista em trânsito, explica que é preciso investir no uso de transporte público para desafogar o congestionamento. "O aumento da frota de veículos acompanha o desenvolvimento da população. O grande problema é o uso intenso do carro pelos brasilienses, que resulta em um completo caos nas vias.

Fonte: Jornal de Brasília


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domingo, 2 de dezembro de 2012

Dois anos após ser concluído, trecho da EPTG apresenta rachadura

23/11/2012 - G1

Trinca tem aproximadamente 4m de comprimento e 50cm de profundidade. DER fez vistoria no local e informou que rachadura vai ser fechada.

Rachadura tem cerca de 50cm de profundidade (Foto: TV Globo/ Reprodução)
Do G1 DF

Trecho da Estrada Parque Taguatinga-Guará (EPTG) concluído há dois anos apresenta uma rachadura de quase quatro metros de comprimento e cinquenta centímetros de profundidade, como mostra reportagem do DFTV. A trinca se formou perto de um córrego, no ponto de encontro entre uma ponte e a pista marginal da via, no sentido Águas Claras, próximo à saída para a Estrutural.

Com a enxurrada provocada pela chuva dos últimos dias, o solo às margens do córrego cedeu. O governo do Distrito Federal já investiu R$ 306 milhões na EPTG. Na tarde desta sexta-feira (23), funcionários do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) realizaram vistoria no local da rachadura. "Nós vamos agora fechá-la para a água se direcionar para a canaleta, sem problema nenhum, sem perigo nenhum", declarou o chefe de gabiente do DER, Reinaldo Teixeira


O professor de geotecnia da Universidade de Brasília Newton Moreira Souza esteve na EPTG e avaliou que a ponte próxima à trinca não corre risco de desabar. No entanto, ele alerta para o dano ambiental. "Essa rachadura está promovendo um processo erosivo, carreando sedimentos para o córrego que podem causar um assoreamento e provocar problemas ambientais", disse o professor.


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domingo, 28 de outubro de 2012

Preferência ao pedestre completa 15 anos em Brasília

Preferência ao pedestre completa 15 anos em Brasília

24/10/2012 - Agência Senado

Respeito ao pedestre na faixa, em Brasília
créditos: Waldemir Barreto / Arquivo Senado


Sinal de braço indicando prioridade ao pedestre na travessia começou em 1997 na Capital Federal, e pegou. Outras cidades seguiram o exemplo, que pode virar lei no país

Em Brasília, na histórica briga entre carros e pedestres, os primeiros sempre levaram a melhor. Os contornos da cidade foram pensados nos anos 1950, época em que ainda se acreditava que o automóvel deveria reinar absoluto nas cidades.

A reviravolta está completando 15 anos. Em 1997, as autoridades da capital federal concluíram que era um absurdo que os pedestres, antes de atravessar a rua, fossem obrigados a dar passagem para os carros.

Decidiram inverter a preferência. Para isso, destacaram agentes de trânsito para as faixas de pedestre sem semáforo. Nessas travessias, bastaria que as pessoas estendessem o braço para que os carros freassem. Nas faixas com semáforo, nada mudaria — o verde, o amarelo e o vermelho continuaram ditando os movimentos.

Nos primeiros meses, os motoristas que ignoravam o sinal com o braço recebiam advertência. Depois, passaram a receber multa. Hoje, sem grandes traumas, os brasilienses adquiriram o hábito do sinal. Já não é necessária a presença dos agentes. O primeiro carro freia para o pedestre em 85% das vezes.

Lembra o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que 15 anos atrás era o governador do Distrito Federal: "Ouvia que era uma loucura, um tiro no pé, que eu seria responsabilizado por uma onda de atropelamentos."

Nada disso aconteceu. O grande segredo foram as campanhas educativas nas escolas. As crianças cobravam dos pais que dessem e respeitassem o sinal.

Gesto de mão
Outras cidades seguiram o exemplo. Teresina deu início ontem a sua campanha de trânsito. Em Florianópolis, o gesto já pegou. Nas principais cidades da região metropolitana de São Paulo, as prefeituras estão no meio de uma ofensiva para esclarecer pedestres e motoristas.

Na capital paulista, de acordo com um estudo feito há dois meses, o primeiro carro para ao sinal em 30% das vezes. Não é pouco se for comparado com os 10% que se registravam no início de 2011, no início da campanha.

Desde agosto do ano passado, 42 mil condutores foram multados - em média 100 por dia. Muitos paulistanos ainda relutam em fazer o gesto, principalmente por vergonha.

Para dar prioridade ao pedestre, nenhuma dessas cidades precisou criar lei. Simplesmente puseram em prática um dispositivo do Código de Trânsito Brasileiro que sempre fora negligenciado. O artigo 214 diz que é infração gravíssima não dar preferência ao pedestre na faixa e castiga o motorista infrator com multa de R$ 191,54 e perda de 7 pontos na carteira (com 20 pontos, fica proibido de dirigir por um ano).

O Senado estuda um projeto de lei que inclui o gesto com o braço no Código de Trânsito (PLC 26/2010).




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domingo, 16 de setembro de 2012

Eixão terá mais cinco acessos às tesourinhas

13/09/2012 - Correio Braziliense

Junta de Execução Orçamentária liberou R$ 3,5 milhões para as obras
O Eixo Rodoviário Norte-Sul ganhará mais cinco acessos diretos às tesourinhas. O Governo do Distrito Federal está construindo as novas vias, chamadas de ?agulhinhas?.
Os recursos foram liberados pela Junta de Execução Orçamentária (JEO), coordenada pela Casa Civil do DF, e a execução está a cargo da Secretaria de Obras. O custo total será de R$ 3,5 milhões.
Atualmente, o Eixão conta com uma agulhinha na altura da 113/213 Norte. Até o fim de novembro, serão construídos os acessos na 105/205 e 109/209 Norte e na 105/205, 109/209 e 113/213 Sul.
As agulhinhas permitem ao motorista o acesso direto do Eixão ao Eixo W ou L (Eixinhos). O objetivo da obra é dar maior fluidez ao trânsito no acesso e saída do Eixão.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Revitalização longe de acontecer

19/08/2012 - Jornal Alô Brasília

Um lugar de tranquilidade com ar de interior e ao mesmo tempo detentora de um comércio consolidado. Rodas de amigos na rua aos finais de tarde, jantares luxuosos nos restaurantes à noite. Casas padronizadas, jardins floridos e bem cuidados. Essa é a avenida W3 no início de Brasília, que ficou na memória do pioneiro Hely Valter Couto, de 86 anos. Hábitos que se transformaram em lembranças e que hoje contrastam diariamente com a degradação criada pelo crescimento desordenado, especulação imobiliária, pichações, calçadas desniveladas, comércio decadente, áreas verdes mal cuidadas, dentre outros aspectos que com a dinâmica e o modo de vida da sociedade atual modificaram, para pior, a W3 concebida por Oscar Niemeyer e Lúcio Costa.

Mineiro do interior e conhecedor de Juscelino Kubitschek, Couto relembra as origens da Avenida W3 e com pesar lamenta o estado de decadência em que se encontra o lugar considerado mais charmoso e badalado do começo da capital. Nos primeiros anos de Brasília, diz o pioneiro, a W3 se tornou abrigo para os candangos que moravam na Cidade Livre, hoje Núcleo Bandeirante. “No começo a Avenida W3 Norte era rodeada de casinhas de madeira. A W3 Sul, forte no comércio e com estacionamento para quem quisesse, teve desde o início as casinhas padronizadas que hoje se transformaram em pensões. Já tivemos muitos carnavais e outros desfiles naquelas pitas, hoje o que vemos é a banalização, o descaso e o fechamento das lojas”, lamenta Couto.

Alfredo Gastal, superintendente do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no DF, também pode presenciar a beleza da avenida W3 no início de Brasília e hoje se decepciona com a decadência. “Eu conheço aquela avenida desde 1968 e a situação em que ela se encontra hoje é assustadora. Ainda mais se analisarmos que Brasília tem apenas 52 e é uma cidade relativamente nova. A necessidade de revitalização é urgente e não é pra fazer uma coisa bonitinha. É pra associar comércio, edifícios, residências de forma harmoniosa”, indica.

Declínio vem se agravando

O declínio da W3 começou há muitos anos e vem se agravando diariamente. Gastal elenca alguns dos motivos para que a essência da avenida fosse modificada com o passar do tempo. “A W3 é uma área que ficou decadente em função das modificações que ocorreram no comércio de um modo geral, com a criação de shopping, a alta motorização de Brasília, a dificuldade de estacionamento, uma série de fatores contribuíram para que ela fosse decaindo”, enumera o superintendente.

A revitalização da avenida é um assunto que vem se arrastando na máquina pública há muitos anos, mas tomou forma no ano de 2002, quando o GDF realizou, em parceria com o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), o Concurso Público Nacional de Ideias e de Estudos Preliminares de Arquitetura, que analisaria e elegeria um projeto de revitalização da W3 Sul e Norte.

Agora, 10 anos depois da escolha da proposta vencedora, nada saiu do papel. De acordo com o superintendente do Iphan no DF há muita dificuldade dentro do governo para a resolução deste problema. Em sua visão, o GDF deve repensar no assunto. “Acredito que para a revitalização sair do papel é necessário pensar em um projeto bastante complexo que não pode estar desassociado do transporte, dos estacionamentos, da reformulação dos becos, da remodelação daquelas lojas. Seria uma padronização; É como um shopping center linear”, planeja Gastal.

Abandono reconhecido

Nas ruas o que não falta são as reclamações, principalmente sobre a dificuldade que os comerciantes têm de se manterem ativos na região. Jornaleiro na W3 Sul há 20 anos, Antônio Lemos se vê de mãos atadas no comércio devido a diminuição de consumidores. “Antigamente tínhamos uma clientela boa, o movimento era grande. Hoje, com a falta de estacionamentos, muitas lojas grandes vão para shoppings ou para as cidades satélites e nós ficamos aqui, sem melhorias e sem clientes”, reclama Lemos.

Aeroviário aposentado e morador da 710 Sul, Ari de Araújo, de 87 anos, diz que passou 41 deles morando às margens da W3. Relembrando os velhos tempos, Araújo se decepciona com as irregularidades e com a falta de zelo pela qual passa o local que lhe rendeu boas memórias. “Quando vim morar aqui na W3, a Norte não tinha nem iluminação. Aqui na Sul tinha muitas lojas, muita gente feliz. Agora falta estacionamentos, segurança e calçamento decente”, aponta.

O comércio da W3 Norte também passa por um processo de diminuição. Muitas empresas, por terem mais incentivos em outros setores do Plano Piloto, ou até mesmo em outras regiões administrativas, se mudam e deixam um vazio na avenida que já foi referência no comércio do Distrito Federal.

Polêmica

Alvo de polêmica, o concurso realizado no ano de 2002 contou com 28 equipes de todo o País, sendo que 14 destas eram brasilienses. O grupo vencedor foi o do professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (UnB), Frederico Flósculo.

Formada por ele e mais 12 psicólogos, a equipe foi a única que apresentou um projeto de revitalização da avenida W3 que fosse sustentável e que não precisasse de grande investimento do governo. Na ideia inicial, seria criada um corredor cultural na W3 Sul e Norte que abrigaria 100 entidades culturais que contribuiriam com as obras de recuperação da avenida.

Mesmo sendo vencedor, segundo Frederico Flósculo, houve dentro do governo da época um jogo de interesses e, como a proposta dele não beneficiaria os empresários da construção civil, a revitalização não foi realizada. “O governo queria verticalizar a W3 e como minha ideia era outra, ele tentou desmoralizar o concurso. Foi impressionante a atitude do governo da época. Hoje, apesar de os governos terem mudado, Brasília continua tão provinciana quanto a de 2002. São governos oportunistas que não estão voltados à politica cultural e de comunidade”, alega Flósculo.

Desesperançoso de que um dia o seu projeto seja executado, o professor afirma que é necessário o envolvimento de toda a comunidade na resolução deste problema e a criação de novas ideias para a revitalização. “Hoje a avenida está cheia de remendos e nós sabemos que revitalizar com novos imóveis não dá certo. Tem que haver um processo em que o povo participa. Sem a população envolvida não existe revitalização”, garante.

Segundo Flósculo, a identidade inicial da W3 não é possível de se recuperar com as revitalizações e, caso seja feita a obra, será uma outra avenida, com novos costumes e novos modos. “Os jovens de hoje são diferentes e se algum dia houver a revitalização vai ser com a cara deles. A de antes não volta. A nova pode ter uma cara culta, cosmopolita, cultural ou pode ser o maior desastre do Brasil, caso não seja feito estudos”, prevê o ganhador do concurso de revitalização.

A Administração de Brasília foi procurada pelo Alô Brasília, no período de uma semana, e no fechamento desta matéria limitou-se a dizer que não possui nenhum projeto de revitalização em andamento ou em estudo.
 

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Japoneses ajudam o trânsito do Rio

24/07/2012 - Agência Rio
    
O Rio de Janeiro vai receber especialistas japoneses para desenvolver diretrizes de implementação do Sistema de Transportes Inteligente, tecnologia capaz de informar à população a situação da mobilidade para a Região Metropolitana, em tempo real.  O primeiro Plano Diretor de Tecnologia de Informação para Transportes do Rio deve ficar pronto até maio de 2013.

Estão sendo feitos o trabalho de coleta e o armazenamento de dados sobre o trânsito no Grande Rio e nos modais de transportes. O líder da missão japonesa, Hideo Tsuji, disse que o foco inicial é na análise do trânsito e transporte da cidade. O projeto é custeado pela Agência de Cooperação Internacional do Japão e desenvolvido em parceira com a Prefeitura, Estado e união.

“O convênio permitirá que a Região Metropolitana avance para um patamar de organização viária de excelência, através de um sistema tecnológico idêntico ao modelo em operação em Tóquio. O Rio mais uma vez sai na frente”, afirmou o secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes.

CO

sábado, 21 de julho de 2012

Outlet em GO é inaugurado com 37 lojas; público pode chegar a 30 mil hoje

19/07/2012 - Correio Braziliense
 
Foi inaugurado, na manhã desta quinta-feira (19/7), o Outlet Premium, às margens da BR-060, em Alexânia, município a 87 km de Brasília.

O shopping que vende grifes de luxo com grandes descontos terá 92 lojas, mas apenas 37 foram abertas hoje. As outras deverão ser inauguradas até o fim do mês.

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 Outlet com marcas de luxo a preços acessíveis abre as portas na quinta
 Outlet que será construído próximo à Brasília terá foco no mercado de luxo
A expectativa é de que cerca de 30 mil pessoas do Distrito Federal, de Alexânia, de Goiânia e de Anápolis compareçam ao shopping no decorrer desta quinta.

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As lojas reúnem marcas brasileiras e internacionais com descontos de até 80%.

Obras na DF-150 devem ser entregues no início de agosto

19/07/2012 - Agência Brasília

O governador em exercício, Tadeu Filippelli, fez uma vistoria técnica na DF-150, na manhã desta quinta-feira, com o objetivo de verificar a fase final da obra que inclui três complexos de viadutos, duplicação e restauração da via. A construção foi iniciada na gestão anterior e retomada no atual governo, que a encontrou totalmente paralisada.

Ao todo, 14km serão entregues à população até a primeira semana de agosto. De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), 20 mil veículos circulam pela DF-150 diariamente.

“Estamos na reta final. É inquestionável a importância desta obra devido ao fluxo de veículos na região. Esta foi mais uma das obras que encontramos totalmente paralisadas e que entregaremos para a população”, destacou Tadeu Filippelli. “Concluiremos a obra nos próximos 15 dias, quando o governador Agnelo Queiroz fará a entrega para a população do Distrito Federal.”

A DF-150 teve 7km de pistas duplicadas e 7km de restauração e alargamento, incluindo a construção de novas faixas de rolamento, três complexos de viadutos – que compreendem alças de acessibilidade –, ciclovia, defensas, iluminação, drenagem, plantio de grama, além de toda a sinalização horizontal e vertical. A maior parte da obra já foi concluída e está em funcionamento. Resta apenas a finalização do complexo de viaduto do Grande Colorado, que será inaugurado nos próximos dias.

O GDF investiu R$68 milhões na obra, sendo R$ 21 milhões da atual gestão. Os 14km construídos ligam o balão do Colorado à Fercal. As novas instalações da via beneficiarão, principalmente, os moradores do Grande Colorado e de Sobradinho I e II, além de facilitar o escoamento da produção das usinas de concreto instaladas na Fercal.

“Ficou uma bela obra, totalmente sinalizada, iluminada, com proteção entre as pistas para evitar colisão frontal e rampas para acessibilidade”, destacou o diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem, Fauzi Nacfur Júnior. “Nós implantamos novos pontos de ônibus, com baias e pontos de travessia para pedestres, em lugares adequados, já que antes o embarque e o desembarque de passageiros era feito de qualquer forma, ao longo da via, sem obedecer a critério algum, principalmente de segurança para os usuários”, completou Tadeu Filippelli.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Apesar de aprovado, projeto de parque no Lago Sul continua no papel

17/07/2012 - Correio Braziliense

Parque de 10 hectares localizado no Lago Sul tem licença e documentos aprovados, mas o projeto da Novacap permanece engavetado há quatro anos. Só uma associação de voo livre funciona no local

Manoela Alcântara
 
Integrantes da Associação de Voo Livre do DF cuidam bem do gramado e aguardam as melhorias no lugar

Há quase quatro anos, o projeto de revitalização do Parque Vivencial do Anfiteatro Natural do Lago Sul foi aprovado. Por meio de audiência pública, os moradores da região administrativa avaliaram e endossaram as mudanças. Todas as licenças e os documentos necessários foram tirados. Falta apenas sair do papel. Situado entre as quadras QL 12 e QL 14, o espaço hoje é uma opção para quem deseja praticar asa-delta, devido ao morro instalado no local, mas não atende a comunidade como deveria. São necessários uma pista regular para caminhada e espaços de lazer e segurança. Embora esteja cercado, não há quem controle a entrada e a saída de veículos.

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No projeto feito por arquitetos da Novacap para o espaço de 10 hectares, os pontos negativos seriam sanados e novas condições de diversão e apreciação do lugar criadas. Além da instalação de pistas regulares para a prática de esportes, o lugar ganharia iluminação, quiosques para a venda de bebidas não alcoólicas, decks e sanitários. O Pelotão Lacustre, hoje instalado ao lado da Ponte das Garças, teria uma sede própria, com dependências modernas e adequadas para garantir a segurança da população. 

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Um passeio no outlet

13/07/2012 - Correio Braziliense

Por Cristine Gentil 

Na próxima semana, será inaugurado o Outlet Premium Brasília, na rodovia BR-060, na altura de Alexânia. Estive no outlet de São Paulo, semelhante ao que será aberto por aqui, para ver se realmente vale a pena a visita. Veja matéria neste domingo na Revista do Correio. Mas, para matar um pouquinho a curiosidade, dê uma olhada no vídeo. 

domingo, 1 de julho de 2012

Maior favela do DF abriga 56 mil habitantes e dispara economicamente

01/07/2012 - Correio Braziliense, Antonio Temóteo

A comunidade do Sol Nascente, vizinha a Ceilândia, tem mais de 56 mil habitantes e quase 700 empresas formalizadas. Agora, a cidade começa a ver as demandas de infraestrutura saírem do papel

Em meio às inúmeras regras que garantem o tombamento de Brasília e ao rígido planejamento que culminou na criação das regiões administrativas que compõem o Distrito Federal, emergiu o Setor Habitacional Sol Nascente, a segunda maior favela do Brasil. O que antes era uma pequena invasão no fim de Ceilândia tomou contornos de cidade, com uma população de mais de 56 mil habitantes, de acordo com o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). E, com todos esses moradores, surgiram demandas por alimentos, materiais para construção, farmácias e serviços que movimentam a economia do local.

Joaquim Almeida vendeu a fazenda em Tocantins e abriu um mercado

Dados da Associação Comercial de Ceilândia indicam que há, no Sol Nascente, pelo menos 692 empresas formalizadas de pequeno e médio porte, que vão desde mercados e salões de beleza até lojas de roupas e pizzarias. Além disso, outras 240 pessoas são empreendedoras individuais que saíram da informalidade. De acordo com o presidente da associação, Clemilton Saraiva, o crescimento da cidade obrigou o governo a se mobilizar para dar início às obras de infraestrutura. Ruas estão sendo asfaltadas e mais de 245 casas são construídas para abrigar moradores dos programas habitacionais do Executivo.

Inauguração da rodovia DF-459 já tem reclamações

23/06/2012 - Jornal de Brasília

Na manhã desta sexta-feira (22) foi inaugurada a via que liga Ceilândia e Samambaia, na DF-459. Esta obra foi iniciada em 2007, mas interrompida em 2009 quando surgiram rumores de superfaturamento. Reiniciadas no começo de 2012, as obras levaram quase 5 meses para serem concluídas. O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, ao lado da primeira-dama, Ilza Queiroz, começou o dia com a inauguração da nova rodovia, que reduz o percurso em 12km entre as duas regiões administrativas.

Apesar de facilitar o trânsito no local, ser bem sinalizada e ter uma boa iluminação, alguns moradores da região reclamam de como as ciclofaixas foram criadas. Os pontos levados em consideração por pedestres e ciclistas são que as ciclofaixas são estreitas, faltam quebra-molas e fiscalizações eletrônicas de velocidade na via.

O militar Osvaldo Ferreira, 48 anos, que passava de bicicleta pela nova via, acredita que vai melhorar bastante a acessibilidade das pessoas, mas alertou que há alguns problemas. “As ciclofaixas são estreitas e deveriam ser construída na lateral esquerda e não na lateral direita”, diz Osvaldo. Além disso, ele comenta que há uma descida muito íngreme e que são necessárias fiscalizações eletrônicas e quebra-molas.

Rafael Castro, de 22 anos, morador de Ceilândia e ajudante de pedreiro, diz que a ciclofaixa é uma ótima iniciativa do GDF, mas que precisa difundir essas estruturas por toda a cidade, sensibilizar as pessoas a substituir os carros pelas bicicletas e utilizar as ciclofaixas. Disse também que as pessoas precisam reivindicar seus direitos por vias mais versáteis. Ele diz que sentiu falta de quebra-molas, faixas de pedestres e pardais. “Só assim, o ciclista terá uma redução ainda maior nas chances de sofrer algum acidente”, comenta.

Já Neosvaldo Preira, pedestre e morador do P Sul, ficou muito satisfeito com a inauguração da via DF- 459, com as novas ciclofaixas para ciclistas e pedestre. Para ele, apesar da ciclofaixa ser um pouco estreita, ele diz que não tem o que reclamar. Pelo contrário, Noesvaldo diz que a sinalização para os ciclistas está bem evidente, a dimensão de toda via vai permitir um fluxo de carros mais tranquilo e haverá uma melhoria de 100% para desafogar o trânsito. Entretanto, para ele, o GDF, pecou quando delimitou as ciclofaixas apenas neste trecho da DF- 459. Sem estender para as demais vias dos Distrito Federal.

Os motoristas de Brasília passam por uma realidade, onde o congestionamento e o caos, é semelhantes à de cidades grandes. Esse problema afeta não somente à eles, mas aos pedestres e ciclistas que acabam virando vítimas de acidentes. O desenvolvimento urbano da cidade pode crescer, mas multiplicando também os bons exemplos de sustentabilidade e segurança do cidadão, tanto nas áreas comerciais, vias públicas e complexos habitacionais.

sábado, 2 de junho de 2012

Pela primeira vez, Brasília tem maioria da população de brasilienses

13/05/2012   - Correio Braziliense, Helena Mader

Os primeiros candangos desembarcaram em meio à terra e aos canteiros de construção da nova capital. Com pequenas malas nas mãos e cheios de planos e expectativas, milhares de brasileiros de todos os cantos do país seguiram para o Planalto Central e participaram do desafio de erguer uma cidade no centro do Brasil. Menos de três décadas após a inauguração de Brasília, houve uma nova onda de migração. Cidadãos carentes, principalmente das regiões Norte e Nordeste do país, trocaram a terra natal por lotes distribuídos por políticos da capital. Aos 52 anos, a capital federal atrai cada vez menos gente.

A quantidade de pessoas que chegam a Brasília cai de maneira considerável ano após ano. De acordo com dados do censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 24% dos migrantes que vivem no DF vieram para cá nos últimos cinco anos. Em 2000, esse percentual era de 68% - quase três vezes maior. Esse fenômeno, aliado ao crescimento natural da população, fez com que a quantidade de brasilienses superasse pela primeira vez na história o total de migrantes. Segundo o censo, os naturais de Brasília já somam 53,8% do total da população.

Em 2000, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou que 46,7% dos habitantes do DF haviam nascido no território da capital e 53,3% eram pessoas vindas de outros estados. Em 10 anos, esse percentual praticamente se inverteu. O último censo do IBGE apontou que 46,2% da população do Distrito Federal é composta de migrantes. Esse número ainda coloca o DF como a unidade da Federação com maior percentual de pessoas não naturais da região. Mas especialistas apontam que, com a redução da migração, esse valor deve cair rapidamente nos próximos levantamentos.
 

Distrito Federal: mobilidade urbana à beira de um colapso

22/05/2012 - CNT

Região enfrenta desafio de diminuir o uso individual de carros e oferecer melhores serviços de transporte público coletivo.

Fotos: Júlio Fernandes/Agência Full Time 
A dois anos da Copa, as discussões sobre as ações necessárias para melhorar a mobilidade urbana nas cidades-sede não param de crescer. No Distrito Federal, quarta região mais populosa do país, os desafios são muitos. Como reduzir o caos instalado nas principais vias de acesso a Brasília, cada vez mais próximas da saturação? Como diminuir os transtornos à população? Como oferecer transporte coletivo de qualidade e diminuir os engarrafamentos?

Essas são perguntas que devem ser respondidas antes que o Distrito Federal entre em colapso no quesito mobilidade urbana. Um exemplo alarmante: um estudo encomendado pela Secretaria de Transportes, realizado no âmbito do Plano Diretor de Transporte Urbano e Mobilidade do DF e Entorno (PDTU), aponta que, até 2020, as principais ruas e avenidas de Brasília estarão tomadas por um número de carros superior àquele que as vias conseguem comportar.

Segundo o mapa (veja abaixo), que compara o sistema de transporte da capital em 2010 e 2020, as vias destacadas com a cor vermelha apresentam entre 80% e 100% de saturação. Dez anos depois, essa cor dá lugar ao preto e mostra que a maior parte das vias – Estrutural, Eixo Monumental e BR-040, por exemplo - estarão operando acima do limite de 100%, ou seja, o número de carros, ônibus, vans e motos no DF terá superado completamente a capacidade de absorção das ruas.

“O problema é resultado da forma como a cidade foi concebida, nos anos 50. A ocupação dos espaços obedeceu a uma concepção rodoviarista, de motorização”, explica à Agência CNT de Notícias o professor de Engenharia de Tráfego da Universidade de Brasília (UnB), Paulo César Silva. Segundo o especialista, apesar de a população ter se acostumado à dependência do automóvel, a mobilidade não pode ser baseada em soluções individuais. “As grandes cidades que adotaram o uso intensivo dos carros estão revendo essa possibilidade”, destaca.

De acordo com Silva, o maior problema do DF é ausência prolongada do estado no seu papel de administrador do sistema. “O caminho para buscar uma solução passa pela retomada do poder de gestão do estado, tanto no planejamento como no controle da operação. É preciso implantar sistemas de transporte coletivo eficientes, integrados e com tecnologia adequada a cada região, adaptados a cada tipo de demanda”, indica o professor.

E, se depender do governo federal, o caminho para diminuir o caos no trânsito pode ser mais difícil. Nesta terça-feira (22), entram em vigor as medidas de estímulo à economia adotadas pelo Ministério da Fazenda. Carros populares, modelos mais potentes e utilitários tiveram o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) reduzido. A medida, cuja intenção é retirar dos pátios das montadoras 360 mil veículos, vale até o final de agosto.

Transporte público coletivo
Diante do quadro preocupante, o subsecretário de Políticas de Transporte do DF, Luiz Fernando Messina, garante que o governo está adotando ações voltadas à modernização da estrutura viária e à melhoria do sistema de transporte. A principal delas, destaca, é um novo sistema de transporte público coletivo, cujo início das operações está previsto para o primeiro trimestre de 2013. Mas aí reside outro impasse: o processo licitatório está suspenso, desde a semana passada, pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF).

"O pedido não decorre de nenhuma irregularidade, são recomendações de caráter técnico. O Tribunal determinou que ajustássemos ou apresentássemos justificativas consistentes a alguns questionamentos”, afirma Messina. Segundo ele, a paralisação não vai acarretar mudanças significativas no novo modelo – ao invés das atuais linhas, será dividido por áreas de atuação -, que promete minimizar os transtornos dos passageiros e reduzir o número de automóveis em circulação.

Sobre as obras de infraestrutura para a Copa, o presidente da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), Otávio Cunha, acredita que apenas o projeto do sistema de Transporte Rápido por Ônibus (BRT) ficará pronto no prazo. “No DF, uma das vantagens é que não há desapropriações a serem feitas, problema comum nas outras cidades”, explica. No caso do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e da expansão do metrô, ele é mais pessimista: “os projetos de trilhos estão momentaneamente paralisados e, mesmo que sejam ativados, não vai dar tempo”.

Soluções
Na avaliação da NTU, devem ser implantadas faixas seletivas para ônibus em todas as grandes avenidas e corredores que dão acesso a Brasília, a exemplo da W3 Sul e Norte. “Os ônibus terão mais velocidade, farão mais viagens, e a oferta do serviço será maior. A outra questão é operar com veículos de maior capacidade, para resolver a questão do custo. Essa seria uma solução viável para o BRT. As pessoas deixariam o carro em casa para utilizá-lo”, acredita.

A solução desse tipo de gargalo é fundamental para resolver o que o especialista em trânsito Paulo Cesar Silva, da UnB, considera “um dos piores sistemas de transporte público do país, em termos de atendimento à população”. Segundo ele, à medida que o serviço oferecido é ruim, aumenta o número de automóveis nas vias – atualmente a taxa de ocupação é de 1,2 pessoas/veículo.  O ideal, diz, é buscar melhorias para a cidade, para quem reside nela todos os dias, além de pensar apenas no evento esportivo de 2014.

O GDF garante que está fazendo o “dever de casa” para melhorar a mobilidade urbana dos mais de 2,6 milhões de habitantes do Distrito Federal. Os recursos de R$ 2,2 bilhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Grandes Cidades, liberados recentemente pelo governo federal, serão aplicados, por exemplo, em expansão e modernização do metrô, melhorias no sistema de ônibus e construção de ciclovias e calçamentos para quem anda a pé.

Em relação aos pedestres, eles também devem ser prioridade quando o assunto é mobilidade, lembra Paulo Cesar. “A movimentação fica reduzida. Faltam calçadas e, no lugar onde elas existem, o caminho é irregular, descontinuado. Em um local onde prevalece o transporte motorizado, os percursos naturais do dia a dia são uma tortura”, afirma o professor da UnB.

Para os especialistas, as intervenções realizadas em função da Copa podem ser o incentivo que faltava para resolver os principais gargalos de mobilidade urbana do Distrito Federal nas próximas décadas. “Os investimentos que serão feitos começam a mudar essa regra. Faltavam projetos para a melhoria da mobilidade. Agora, nossa esperança é que eles sejam exitosos”, salienta Otávio Cunha, da NTU.

Rosalvo Streit
Agência CNT de Notícias

domingo, 22 de abril de 2012

Torre Digital, que garantirá tevê em alta definição, é inaugurada

21/04/2012 - Correio Braziliense

Larissa Leite
Manoela Alcântara

Localizada em um dos pontos mais altos do Distrito Federal, a Torre Digital foi inaugurada, na manhã de hoje, pelo governador Agnelo Queiroz. Com 185 metros de altura e ocupando uma área de 8,5 mil metros quadrados, a torre irá garantir a transmissão do sinal digital no DF - beneficiando os brasilienses com imagens de tevê em alta definição -, além de servir como o mais novo mirante da capital. Do monumento, podem ser avistados todos os pontos da capital, a 120 metros do solo. O espaço do mirante dispõe de janelões com dois metros de diâmetro cada um, com capacidade para abrigar 74 pessoas.

Segundo o governador, a Torre Digital, projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, será mais um ponto turístico da capital. "É um grande passo para o desenvolvimento do turismo na cidade. Esta é uma conquista de Brasília, um presente dado a nós por Oscar Niemeyer quando a projetou", disse Agnelo Queiroz. Além de permitir uma vista única para a cidade, a torre - batizada de Flor do Cerrado - contará com uma iluminação especial e poderá ser vista de vários pontos do DF, mesmo à noite.

A instalação da antena de tranmissão para as emissoras ainda será feita, no prazo de até oito meses. Para visitação do público, a torre já está aberta (aos sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h). O local ainda vai abrigar cafés, lanchonetes, restaurantes e lojas.

sábado, 17 de março de 2012

Algumas Datas

CRONOLOGIA

1940 - Jusscelino Kubitisschek é nomeado Prefeito de Belo Horizonte, pelo governador Benedito Valadares.

1961 - Inauguração da primeira Embaixada na avenida das Nações Unidas, a americana, depois de funcionar por quase dois anos num trailler.

No dia primeiro de janeiro de 1969, no Governo Médici, 4 mil servidores federais são transferidos do Rio de Janeiro para Brasília.


1974

No dia 7 de janeiro, inauguração do Museu Histórico e Artístico de Planaltina.

1975

No dia primeiro de janeiro, inauguração da Embaixada do Kwait no Lago Sul.

1976

No dia primeiro de janeiro, Paulo Octávio funda a empresa Paulo Octávio Investimentos Imobiliários.

1999

No dia 7 de janeiro, é criado o Parque Ecológico dos Pequiseiros, em Planaltina, na bacia hidrográfica do Rio São Bartolomeu.